sexta-feira, 18 de outubro de 2019
VALETA
Eis que o Meio
Ambiente,
nos pede
Socorro.
Aquele que for
Querente,
que se Defenda
o Morro.
A Questão
Ambiental,
é o nosso
foco.
Fazendo uso
do Informal,
vai nos Tirar do
Sufoco.
Quem defende a
Natureza,
defende a
Vida.
Essa é a
Grandeza,
da nossa Saída.
Sé a Natureza
Sofre,
Sofremos
Também.
é como um
Cofre,
Sem Nenhum
Vintém.
Raimundo Sucupira
Ambiente,
nos pede
Socorro.
Aquele que for
Querente,
que se Defenda
o Morro.
A Questão
Ambiental,
é o nosso
foco.
Fazendo uso
do Informal,
vai nos Tirar do
Sufoco.
Quem defende a
Natureza,
defende a
Vida.
Essa é a
Grandeza,
da nossa Saída.
Sé a Natureza
Sofre,
Sofremos
Também.
é como um
Cofre,
Sem Nenhum
Vintém.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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