segunda-feira, 28 de outubro de 2019
PARADA
Eis que no Bico
da Caneta,
no Fundo da
Cachola.
Uma Redação
Estreita,
a Poesia se
Desenrola.
Quando um
Poeta Pensa,
Algo Ele
Escreve.
Nada Ele
Dispensa,
Qualquer coisa
Serve.
Fala da
Alegria,
Como Também
da Dor.
da Rebeldia,
Como Também
do Amor.
De tudo um
Pouquinho,
não Dispensa
Nada.
Sempre dar um
Jeitinho,
não Importa a
Parada.
Raimundo Sucupira
da Caneta,
no Fundo da
Cachola.
Uma Redação
Estreita,
a Poesia se
Desenrola.
Quando um
Poeta Pensa,
Algo Ele
Escreve.
Nada Ele
Dispensa,
Qualquer coisa
Serve.
Fala da
Alegria,
Como Também
da Dor.
da Rebeldia,
Como Também
do Amor.
De tudo um
Pouquinho,
não Dispensa
Nada.
Sempre dar um
Jeitinho,
não Importa a
Parada.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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