Caro amigo,nos raros momentos de folga que tenho debruçosobre o alpendre e fico olhando o movimento na rua,o vai e
vem das pessoas, não pude deixar de notar um detalhe que
chamou-me atenção,as meninas passando com uns aparelhos
ao ouvido tocando umas musicas esquisitas e de duplo sentido.
Confesso que fiquei um pouco envergonhado com aquela cena,
pois,fui criado ouvindo musicas que contem letras e delas nós
tiramos muitas lições, que até hoje nos serve de abalizamento.
É deveras minha decepção vendo que as meninas de hoje em
dia,não são como as de antigamente,que viviam cantarolando
lindas marchinhas sem contar as cantigas de rodas,foi se o
tempo em que o romantismo era sinônimo de virtude e era
seguido ao pé da letra.
Enquanto sonhamos com o resgate desses preceitos,só nos resta
contentarmos ouvindo a velha e boa joven guarda.......
Raimundo Sucupira
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
Ai, quantas saudades da Jovem Guarda.
ResponderExcluirEra uma coisa sadia e bos de ouvir, não como hoje. certsa poluições sonoras.
Amo os seus poemas.
Um abraço.
Você Sucupira, fica ai quietinho somente ligados nos seus poemas .
ResponderExcluirParabéns mil vezes parabéns.