segunda-feira, 29 de agosto de 2011
BURREGO
A estrada tá muito
estreita,
feito curva de
umbigo.
Carcará tá na
espreita,
Burrego corre
perigo.
Não se deve brincar,
com quem dorme
no sereno.
O nó pode apertar,
seja grande ou
pequeno.
Um olho aberto,
vale mais que dois
fechado.
Quem luta pelo
certo,
não gosta do errado.
A verdade é uma
só,
ninguem pode
negar.
A mentira é feito
pó,
O vento pode levar.
Raimundo Sucupira
estreita,
feito curva de
umbigo.
Carcará tá na
espreita,
Burrego corre
perigo.
Não se deve brincar,
com quem dorme
no sereno.
O nó pode apertar,
seja grande ou
pequeno.
Um olho aberto,
vale mais que dois
fechado.
Quem luta pelo
certo,
não gosta do errado.
A verdade é uma
só,
ninguem pode
negar.
A mentira é feito
pó,
O vento pode levar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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