segunda-feira, 8 de agosto de 2011
MAIS UM TEMPO
Quanto ao tempo
que me resta,
sem querer ser
mesquinho.
Peço ao pai que
empresta,
esse mundo mais
um pouquinho.
Ainda quero
trabalhar,
nessa grande
construção.
Quero vê brilhar,
no horizonte a
razão.
O que acontece
a natureza,
logo acontece ao
homem.
essa grandeza,
não pode ter outro
nome.
A natureza é
vida,
o homem tem que
entender.
Não há outra
saida,
sem ela nós vamos
morrer.
Raimundo Sucupira
que me resta,
sem querer ser
mesquinho.
Peço ao pai que
empresta,
esse mundo mais
um pouquinho.
Ainda quero
trabalhar,
nessa grande
construção.
Quero vê brilhar,
no horizonte a
razão.
O que acontece
a natureza,
logo acontece ao
homem.
essa grandeza,
não pode ter outro
nome.
A natureza é
vida,
o homem tem que
entender.
Não há outra
saida,
sem ela nós vamos
morrer.
Raimundo Sucupira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário