segunda-feira, 22 de agosto de 2011
CORDA DE CAROÁ
Lembro-me do meu
tempo de criança,
correndo de lá pra
ca.
Percorrendo toda
a vizinhança,
amarrando jegue
com corda de caroá.
O tempo passava
lentamente,
ninguém prestava
atenção.
Hoje em dia é
diferente,
Vai passando ao
borbotão.
Essa nova meninada,
não tem tempo de
vadiar.
A inocência foi se
estragando,
não se pode mais
sonhar.
Resta-me a saudade,
daquele tempo que
passou.
Foi se embora a
liberdade,
só tristeza que ficou.
tempo de criança,
correndo de lá pra
ca.
Percorrendo toda
a vizinhança,
amarrando jegue
com corda de caroá.
O tempo passava
lentamente,
ninguém prestava
atenção.
Hoje em dia é
diferente,
Vai passando ao
borbotão.
Essa nova meninada,
não tem tempo de
vadiar.
A inocência foi se
estragando,
não se pode mais
sonhar.
Resta-me a saudade,
daquele tempo que
passou.
Foi se embora a
liberdade,
só tristeza que ficou.
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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