segunda-feira, 22 de agosto de 2011
CORDA DE CAROÁ
Lembro-me do meu
tempo de criança,
correndo de lá pra
ca.
Percorrendo toda
a vizinhança,
amarrando jegue
com corda de caroá.
O tempo passava
lentamente,
ninguém prestava
atenção.
Hoje em dia é
diferente,
Vai passando ao
borbotão.
Essa nova meninada,
não tem tempo de
vadiar.
A inocência foi se
estragando,
não se pode mais
sonhar.
Resta-me a saudade,
daquele tempo que
passou.
Foi se embora a
liberdade,
só tristeza que ficou.
tempo de criança,
correndo de lá pra
ca.
Percorrendo toda
a vizinhança,
amarrando jegue
com corda de caroá.
O tempo passava
lentamente,
ninguém prestava
atenção.
Hoje em dia é
diferente,
Vai passando ao
borbotão.
Essa nova meninada,
não tem tempo de
vadiar.
A inocência foi se
estragando,
não se pode mais
sonhar.
Resta-me a saudade,
daquele tempo que
passou.
Foi se embora a
liberdade,
só tristeza que ficou.
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