segunda-feira, 15 de agosto de 2011
POMBA CALDO DE FEIJÃO
Pombinha caldo de
feijão,
construindo seu
ninho.
No galho do jamelão,
já escolheu seu
cantinho.
Essa ave tão sutil,
que embeleza a
natureza.
Seu papel é útil,
na construção dessa
beleza.
Imagino o bicho
homem,
com esse apetite
voraz.
passando fome,
vivendo sem os
animais.
Acho bom o homem
entender,
que é preciso
preservar.
Senão nós vamos
morrer,
antes do nosso dia
chegar.
Raimundo Sucupira
feijão,
construindo seu
ninho.
No galho do jamelão,
já escolheu seu
cantinho.
Essa ave tão sutil,
que embeleza a
natureza.
Seu papel é útil,
na construção dessa
beleza.
Imagino o bicho
homem,
com esse apetite
voraz.
passando fome,
vivendo sem os
animais.
Acho bom o homem
entender,
que é preciso
preservar.
Senão nós vamos
morrer,
antes do nosso dia
chegar.
Raimundo Sucupira
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