segunda-feira, 15 de agosto de 2011
POMBA CALDO DE FEIJÃO
Pombinha caldo de
feijão,
construindo seu
ninho.
No galho do jamelão,
já escolheu seu
cantinho.
Essa ave tão sutil,
que embeleza a
natureza.
Seu papel é útil,
na construção dessa
beleza.
Imagino o bicho
homem,
com esse apetite
voraz.
passando fome,
vivendo sem os
animais.
Acho bom o homem
entender,
que é preciso
preservar.
Senão nós vamos
morrer,
antes do nosso dia
chegar.
Raimundo Sucupira
feijão,
construindo seu
ninho.
No galho do jamelão,
já escolheu seu
cantinho.
Essa ave tão sutil,
que embeleza a
natureza.
Seu papel é útil,
na construção dessa
beleza.
Imagino o bicho
homem,
com esse apetite
voraz.
passando fome,
vivendo sem os
animais.
Acho bom o homem
entender,
que é preciso
preservar.
Senão nós vamos
morrer,
antes do nosso dia
chegar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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