sexta-feira, 14 de junho de 2013
BRASA
A danada da
bala,
queima feito
brasa.
O cabra se
abala,
um besouro
sem asa.
É grande o
estrago,
que ela faz.
Um gosto
amargo,
a malvada
traz.
Não se deve
vacilar,
com esse
perigo.
Se não quiser
morar,
num belo
jazigo.
Usando uma
flor,
nós vamos
detê-la.
Com a força
do Amor,
nós vamos
derrete-la.
Raimundo Sucupira
bala,
queima feito
brasa.
O cabra se
abala,
um besouro
sem asa.
É grande o
estrago,
que ela faz.
Um gosto
amargo,
a malvada
traz.
Não se deve
vacilar,
com esse
perigo.
Se não quiser
morar,
num belo
jazigo.
Usando uma
flor,
nós vamos
detê-la.
Com a força
do Amor,
nós vamos
derrete-la.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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