terça-feira, 25 de junho de 2013
O GOZADOR
Nem sempre um
gozador,
gosta de ser
gozado.
É como um
jogador,
não gosta de ser
derrotado.
Tem um dia da
caça,
e o outro do
caçador.
Casa que tem
vidraça,
mora sempre
um doutor.
Nessa Lei do
mais forte,
vence quem dá
mais.
Aqui no norte,
esta vencendo
os chacais.
Deus ajuda o
que merece,
diz o velho
chavão.
Quem sobe um
dia desce,
assim diz a voz
da razão.
Raimundo Sucupira
gozador,
gosta de ser
gozado.
É como um
jogador,
não gosta de ser
derrotado.
Tem um dia da
caça,
e o outro do
caçador.
Casa que tem
vidraça,
mora sempre
um doutor.
Nessa Lei do
mais forte,
vence quem dá
mais.
Aqui no norte,
esta vencendo
os chacais.
Deus ajuda o
que merece,
diz o velho
chavão.
Quem sobe um
dia desce,
assim diz a voz
da razão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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