quinta-feira, 27 de junho de 2013
PÁ DE CAL
As razões que me
levou,
a ser tão radical.
alguém me
aprontou,
eu joguei a pá de
cal.
Não costumo
ficar calado,
quando vejo
injustiça.
Ando preparado,
contra a inveja e
a cobiça.
Tenho a minha
conduta,
a ela sou fiel.
Nada me assusta,
se for preciso
viro fel.
Quando o cabra
me trata bem,
não importa o
dinheiro.
Não faço mal a
ninguém,
sou um bom
companheiro.
Raimundo Sucupira
levou,
a ser tão radical.
alguém me
aprontou,
eu joguei a pá de
cal.
Não costumo
ficar calado,
quando vejo
injustiça.
Ando preparado,
contra a inveja e
a cobiça.
Tenho a minha
conduta,
a ela sou fiel.
Nada me assusta,
se for preciso
viro fel.
Quando o cabra
me trata bem,
não importa o
dinheiro.
Não faço mal a
ninguém,
sou um bom
companheiro.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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