quarta-feira, 19 de junho de 2013
RAZÃO
Uma pitada de
coragem,
uma caneta na
mão.
No céu a
aragem,
na garganta o
refrão.
A liberdade
sem ordem,
não pode
florescer.
Abalizado na
desordem,
ninguém vai
aprender.
A rezão é uma
chama,
que arde no
peito.
Ela se inflama,
nos afastando
do mal feito.
Quem cultiva
a razão,
não tem o que
temer.
O que vem na
contramão,
jamais vai lhes
deter.
Raimundo Sucupira
coragem,
uma caneta na
mão.
No céu a
aragem,
na garganta o
refrão.
A liberdade
sem ordem,
não pode
florescer.
Abalizado na
desordem,
ninguém vai
aprender.
A rezão é uma
chama,
que arde no
peito.
Ela se inflama,
nos afastando
do mal feito.
Quem cultiva
a razão,
não tem o que
temer.
O que vem na
contramão,
jamais vai lhes
deter.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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