quinta-feira, 8 de agosto de 2013
CONTANDO HISTORIAS
Caro amigo,sou aquele que apesar de
ter crescido e envelhecido jamais
deixou de ser Criança.Dia desse ao
circular pela Avenida Cel.Antônio
Guimarães situada no antigo pindura
saia,deparei-me com quatro peraltas
cada um com uma pipa nas mãos.
Saltava lhes aos olhos o prazer de
poder ostentar aquele brinquedo,o
fato é que,naquele momento mágico
não foi possível deixar de voltar no
tempo,mais precisamente no tempo
de Criança.
Os momentos da minha infância que
passei naquele lugar,muitas vezes
pulei a cerca de Javan para arrancar
Umbu para vender na Rua,trocados
no bolso da velha calça de algodão
riscado,corria para a loja de seu
João Batista para comprar carretel
com linha para soltar pipas.
Sobre a sombra do velho Juazeiro
nos fundos da Casa onde morava,
bastava algumas tariscas de palha de
coqueiro,um pedaço de papel,um
coité de coco com goma de tapioca e
em pouco tempo tinha pipa no ar.
Saia correndo rumo à Praça do
Cruzeiro em frente ao C.A.S.E.B.
passava se horas contemplando a
beleza das pipas.
Dado que,num momento em que a
Informática seduz e toma o tempo da
Meninada,não custa nada para nós
que já vimos e vivemos tudo isso,dá
uma paradinha e em nossos afazeres e
contar um pouco dessas Historias pra
essa Meninada.Faz bem a Alma.....
Raimundo Sucupira
ter crescido e envelhecido jamais
deixou de ser Criança.Dia desse ao
circular pela Avenida Cel.Antônio
Guimarães situada no antigo pindura
saia,deparei-me com quatro peraltas
cada um com uma pipa nas mãos.
Saltava lhes aos olhos o prazer de
poder ostentar aquele brinquedo,o
fato é que,naquele momento mágico
não foi possível deixar de voltar no
tempo,mais precisamente no tempo
de Criança.
Os momentos da minha infância que
passei naquele lugar,muitas vezes
pulei a cerca de Javan para arrancar
Umbu para vender na Rua,trocados
no bolso da velha calça de algodão
riscado,corria para a loja de seu
João Batista para comprar carretel
com linha para soltar pipas.
Sobre a sombra do velho Juazeiro
nos fundos da Casa onde morava,
bastava algumas tariscas de palha de
coqueiro,um pedaço de papel,um
coité de coco com goma de tapioca e
em pouco tempo tinha pipa no ar.
Saia correndo rumo à Praça do
Cruzeiro em frente ao C.A.S.E.B.
passava se horas contemplando a
beleza das pipas.
Dado que,num momento em que a
Informática seduz e toma o tempo da
Meninada,não custa nada para nós
que já vimos e vivemos tudo isso,dá
uma paradinha e em nossos afazeres e
contar um pouco dessas Historias pra
essa Meninada.Faz bem a Alma.....
Raimundo Sucupira
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