quinta-feira, 22 de agosto de 2013
GARRANCHOS
Um pássaro
marrom,
dos olhos
amarelo.
Ditando o
som,
em frente ao
castelo.
Em meio ao
garrancho,
destaca se o
Lar.
Na porta o
macho,
não para de
cantar.
No Sertão é
assim,
ninguém fica
triste.
Esse lugar pra
mim,
é o melhor
que existe.
Sertão meu,
terra que eu
quero bem.
O Criador a
mim deu,
terra como ti
não tem.
Raimundo Sucupira
marrom,
dos olhos
amarelo.
Ditando o
som,
em frente ao
castelo.
Em meio ao
garrancho,
destaca se o
Lar.
Na porta o
macho,
não para de
cantar.
No Sertão é
assim,
ninguém fica
triste.
Esse lugar pra
mim,
é o melhor
que existe.
Sertão meu,
terra que eu
quero bem.
O Criador a
mim deu,
terra como ti
não tem.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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