segunda-feira, 5 de agosto de 2013
LONGE DE CASA
Quem ama seu
País,
não vive longe
dele.
Longe não é
feliz,
morre de amor
por ele.
A Saudade que
se tem,
do seu torrão
natal.
Da tristeza vira
refém,
nos tirando a
moral.
Quem vive fora
de casa,
não vê a hora
de voltar.
O peito queima
feito brasa,
não dá pra
explicar.
O País que tanto
amamos,
que nos enche
de emoção.
Em seus braços
repousamos,
viva a força da
Nação.
Raimundo Sucupira
País,
não vive longe
dele.
Longe não é
feliz,
morre de amor
por ele.
A Saudade que
se tem,
do seu torrão
natal.
Da tristeza vira
refém,
nos tirando a
moral.
Quem vive fora
de casa,
não vê a hora
de voltar.
O peito queima
feito brasa,
não dá pra
explicar.
O País que tanto
amamos,
que nos enche
de emoção.
Em seus braços
repousamos,
viva a força da
Nação.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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