quinta-feira, 8 de agosto de 2013
INFÂNCIA
Pipas ciricutiando
no ar,
Menino alegre
no chão.
O mais belo que
há,
um alento para
o coração.
Saudoso tempo
de Criança,
foi tudo que eu
quis.
Isso não sai de
lembrança,
tempos que fui
feliz.
Lembro-me com
saudade,
aquele tempo que
passou.
Tempos de rara
felicidade,
que na infância
ficou.
Infância que não
volta mais,
inocência que se
foi.
Esquecer de ti
jamais,
eis um peito que
dói.
Raimundo Sucupira
no ar,
Menino alegre
no chão.
O mais belo que
há,
um alento para
o coração.
Saudoso tempo
de Criança,
foi tudo que eu
quis.
Isso não sai de
lembrança,
tempos que fui
feliz.
Lembro-me com
saudade,
aquele tempo que
passou.
Tempos de rara
felicidade,
que na infância
ficou.
Infância que não
volta mais,
inocência que se
foi.
Esquecer de ti
jamais,
eis um peito que
dói.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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