segunda-feira, 5 de maio de 2014
FUBÁ
A pancada do
Pilão,
no fundo do
quintal.
Peneira na
Mão,
Cuia de Sal.
Fubá quase
pronta,
para o Cuscuz
assar.
Galinha quase
tonta,
querendo
botar.
Moleque
Robusto,
querendo
comer.
Não sabe o
custo,
que da para
fazer.
Todo Dia é
assim,
no meu Sertão.
Do começo ao
Fim,
é só Emoção.
Raimundo Sucupira
Pilão,
no fundo do
quintal.
Peneira na
Mão,
Cuia de Sal.
Fubá quase
pronta,
para o Cuscuz
assar.
Galinha quase
tonta,
querendo
botar.
Moleque
Robusto,
querendo
comer.
Não sabe o
custo,
que da para
fazer.
Todo Dia é
assim,
no meu Sertão.
Do começo ao
Fim,
é só Emoção.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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