segunda-feira, 12 de maio de 2014

OURO DO SERTÃO

Caro Amigo,dia desse Juntamente com o
Amigo Bill e alguns Companheiros de
Érico Cardoso,Rogêrio Santos,Antônio de
Nondas,Alexandre(Tam)fomos ao
Povoado da Malhadinha,cujo o Intuito era
Visitar uma Mina Fantástica Encravada ao
Pé de uma Bela Montanha que Circundam
Aquele Povoado.
Porem,antes de chagarmos ao Povoado,
demos de Cara com Cena que me era
Familiar,um Belo Arrozal,diante daquela
Cena não foi possível deixar de voltar no
Tempo,mais precisamente ao tempo de
Criança.
Época em que as Chuvas era frequente,o
Homem do Campo plantava com a certeza
de uma boa colheita,lembro-me bem dos
Arrozais e das longas Pelejas com as
BAIAS,em cima de um Pequeno Jirau munido
com uma Capanga de Pedras,um Bodoque
e a Responsabilidade de não deixar o
Arroz ser Comido.
Dado que,num momento em que o doloso e
já conhecido Desmatamento é Visível,vai
levando consigo as Matas, com Ela a Chuva,
vê Cena como essa fica cada vez mais
Raro,como um Sertanejo e Ambientalista de
FÉ,tenho a Esperança que o Homem pare
de Devastar,para que a Chuva volte e com
Ela a Fartura.Assim sendo,o Sertão cheio de
Alegria os Agradece.Eita Sertão que quero
Bem....

Raimundo Sucupira

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