quinta-feira, 22 de maio de 2014
GRITO
Essa Chuva que
não Cai,
esse Povo que
Pena.
Essa Seca que
não Sai,
é triste essa
Cena.
Um Homem
que não Zela,
a Beleza que
Tem.
Faz de tudo
com Ela,
menos o Bem.
Essa Dádiva
Divina,
esta sento
maltratada.
Do Homem a
Ruína,
Caminhando
para o Nada.
A Natureza
Clama,
esta perdendo
seu Forro.
Das Agressões
Reclama,
esta nos pedindo
Socorro.
Raimundo Sucupira
não Cai,
esse Povo que
Pena.
Essa Seca que
não Sai,
é triste essa
Cena.
Um Homem
que não Zela,
a Beleza que
Tem.
Faz de tudo
com Ela,
menos o Bem.
Essa Dádiva
Divina,
esta sento
maltratada.
Do Homem a
Ruína,
Caminhando
para o Nada.
A Natureza
Clama,
esta perdendo
seu Forro.
Das Agressões
Reclama,
esta nos pedindo
Socorro.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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