quarta-feira, 7 de maio de 2014
VERDADE
Quem gosta de
Julgar,
não gosta de
ser Julgado.
Faz de tudo pra
Barrar,
quando for
Investigado.
Faça o que
Mando,
não faça o que
faço.
Mesmo no
desmando,
não gosta de
perder espaço.
Essa Gente é
mesmo assim,
não gosta de
perder.
A Ganância não
tem fim,
o que vale é o
Poder.
A verdade é
uma só,
não temos como
negar.
Um dia esse nó,
nós temo que
desatar.
Raimundo Sucupira
Julgar,
não gosta de
ser Julgado.
Faz de tudo pra
Barrar,
quando for
Investigado.
Faça o que
Mando,
não faça o que
faço.
Mesmo no
desmando,
não gosta de
perder espaço.
Essa Gente é
mesmo assim,
não gosta de
perder.
A Ganância não
tem fim,
o que vale é o
Poder.
A verdade é
uma só,
não temos como
negar.
Um dia esse nó,
nós temo que
desatar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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