segunda-feira, 16 de março de 2015
CALADA DA NOITE
Eis que na Calada
da Noite,
não sabemos o
que se passa.
Pode ser um
açoite,
que num peito
Transpassa.
Por trás de uma
Parede,
pode existir um
Segredo.
É como uma
Rede,
preparando um
Enredo.
O Mundo é
Assim,
não se pode
vacilar.
O que não for
bom pra Mim,
o Outro pode
pegar.
É bom ficar bem
Ligado,
com as coisas
da Vida.
Para não ser
Derrotado,
antes da Partida.
Raimundo Sucupira
da Noite,
não sabemos o
que se passa.
Pode ser um
açoite,
que num peito
Transpassa.
Por trás de uma
Parede,
pode existir um
Segredo.
É como uma
Rede,
preparando um
Enredo.
O Mundo é
Assim,
não se pode
vacilar.
O que não for
bom pra Mim,
o Outro pode
pegar.
É bom ficar bem
Ligado,
com as coisas
da Vida.
Para não ser
Derrotado,
antes da Partida.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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