segunda-feira, 23 de março de 2015
ESPLENDOR
O que vem-me ao
Rosto,
o Sorriso
Acanhado.
Do Coração o
Desgosto,
mais um sonho
sonhado.
É tão grande a
Espera,
pelo Amor que
não veio.
Amim não
Quisera,
me trataste por
um feio.
Amor de Verdade,
isso não
Combina.
Só nos trás a tal
Infelicidade,
a Vida nos
Ensina.
Do Coração o
Amor,
da Alma a alvura.
Do Céu o
Esplendor,
que Ilumina a
Criatura.
Raimundo Sucupira
Rosto,
o Sorriso
Acanhado.
Do Coração o
Desgosto,
mais um sonho
sonhado.
É tão grande a
Espera,
pelo Amor que
não veio.
Amim não
Quisera,
me trataste por
um feio.
Amor de Verdade,
isso não
Combina.
Só nos trás a tal
Infelicidade,
a Vida nos
Ensina.
Do Coração o
Amor,
da Alma a alvura.
Do Céu o
Esplendor,
que Ilumina a
Criatura.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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