segunda-feira, 2 de março de 2015
SOLIDÃO
A Lua cor de
Prata,
Clareia-me o
Céu.
Que Saudade
da Ingrata,
que fugiu com
o Véu.
A Solidão me
acompanha,
vive sempre
perto de mim.
Ao lado da
Montanha,
vive quem me
impôs o fim.
Aquela Bela
Mulher,
por mim não
tem Amor.
Não passo de
um qualquer,
com o peito
cheio de dor.
O que ficou foi
a Lembrança,
do Amor que
se foi.
É como um fio
de Esperança,
nesse peito que
inda dói.
Raimundo Sucupira
Prata,
Clareia-me o
Céu.
Que Saudade
da Ingrata,
que fugiu com
o Véu.
A Solidão me
acompanha,
vive sempre
perto de mim.
Ao lado da
Montanha,
vive quem me
impôs o fim.
Aquela Bela
Mulher,
por mim não
tem Amor.
Não passo de
um qualquer,
com o peito
cheio de dor.
O que ficou foi
a Lembrança,
do Amor que
se foi.
É como um fio
de Esperança,
nesse peito que
inda dói.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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