quinta-feira, 12 de novembro de 2015
CANCELA
No Lombo do
Azulão,
no Rastro do
Marroa.
Espinhos no
Gibão,
a Jiripoca vai
pia.
No meio da
Capoeira,
o tinido do
Gangolo.
No trabalho da
Rezadeira,
fumaça o fumo
de Rolo.
Pelo tipo da
Cancela,
se conhece o
Morador.
Cavalo que aceita
Cela,
ao dono se
Apegou.
O Cabra que
não trabalha,
que gosta de
brincar.
Não vai ganhar
Batalha,
muito menos
prosperar.
Raimundo Sucupira
Azulão,
no Rastro do
Marroa.
Espinhos no
Gibão,
a Jiripoca vai
pia.
No meio da
Capoeira,
o tinido do
Gangolo.
No trabalho da
Rezadeira,
fumaça o fumo
de Rolo.
Pelo tipo da
Cancela,
se conhece o
Morador.
Cavalo que aceita
Cela,
ao dono se
Apegou.
O Cabra que
não trabalha,
que gosta de
brincar.
Não vai ganhar
Batalha,
muito menos
prosperar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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