segunda-feira, 23 de novembro de 2015
RÉDIA
A Vida não vale
nada,
pra quem gosta
de Dinheiro.
É só mais uma
Jogada,
essa fica por
Derradeiro.
Quando esta
ganhando,
o Resto pouco
importa.
A bondade vai
se acabando,
o bem não
suporta.
A ganância é
mesmo Assim,
nunca para de
querer.
Em nada põe um
fim,
não quer nem
saber.
Quando chega a
Tragédia,
que não da pra
evitar.
Já arrebentou a
Rédia,
só lhes Resta é
lamentar.
Raimundo Sucupira
nada,
pra quem gosta
de Dinheiro.
É só mais uma
Jogada,
essa fica por
Derradeiro.
Quando esta
ganhando,
o Resto pouco
importa.
A bondade vai
se acabando,
o bem não
suporta.
A ganância é
mesmo Assim,
nunca para de
querer.
Em nada põe um
fim,
não quer nem
saber.
Quando chega a
Tragédia,
que não da pra
evitar.
Já arrebentou a
Rédia,
só lhes Resta é
lamentar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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