quinta-feira, 26 de novembro de 2015
FATOS
Não se Peleja
contra Fatos,
se Argumenta.
Não se come
sem pratos,
prato vazio
não Alimenta.
Um Homem
sem Moral,
sua Vida não
Anda.
É um angu sem
Sal,
em pouco tempo
desanda.
Direito tem,
quem Direito
anda.
Sem isto
ninguém,
um Povo
Comanda.
A coisa esta
preta,
o Mal esta
prosperando.
É muita
mutreta,
o Povo tem que
ficar no comando.
Raimundo Sucupira
contra Fatos,
se Argumenta.
Não se come
sem pratos,
prato vazio
não Alimenta.
Um Homem
sem Moral,
sua Vida não
Anda.
É um angu sem
Sal,
em pouco tempo
desanda.
Direito tem,
quem Direito
anda.
Sem isto
ninguém,
um Povo
Comanda.
A coisa esta
preta,
o Mal esta
prosperando.
É muita
mutreta,
o Povo tem que
ficar no comando.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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