segunda-feira, 30 de novembro de 2015
SORTE
No meio de um
furacão,
pode esta a
calmaria.
No fundo do
Coração,
que começa a
Rebeldia.
Não se deve
Brincar,
com quem dorme
no sereno.
Não quero
provar,
o gosto desse
veneno.
Quem brinca
com fogo,
pode sair
chamuscado.
Quem entra no
jogo,
pode ser
derrotado.
Essa é a Regra,
não podemos sair
dela.
Que a sorte não
se entrega,
vai viver fingindo
ter Ela.
Raimundo Sucupira
furacão,
pode esta a
calmaria.
No fundo do
Coração,
que começa a
Rebeldia.
Não se deve
Brincar,
com quem dorme
no sereno.
Não quero
provar,
o gosto desse
veneno.
Quem brinca
com fogo,
pode sair
chamuscado.
Quem entra no
jogo,
pode ser
derrotado.
Essa é a Regra,
não podemos sair
dela.
Que a sorte não
se entrega,
vai viver fingindo
ter Ela.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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