segunda-feira, 9 de novembro de 2015
OCULTO
Em Águas
Barrenta,
não se vê
nada.
A corda se
Arrebenta,
se não for
Reforçada.
tem coisa
oculta,
em baixo do
tapete.
a treita é
absoluta,
tudo no bolço
do Colete.
O Povo é
tratado,
como Bobo
da Corte.
Se o Cabra é
Deputado,
com certeza
tem calote.
A Justiça não
chega,
se o cabra é
graúdo.
Se for pequeno
Ela pega,
é assim em
todo Mundo.
Raimundo Sucupira
Barrenta,
não se vê
nada.
A corda se
Arrebenta,
se não for
Reforçada.
tem coisa
oculta,
em baixo do
tapete.
a treita é
absoluta,
tudo no bolço
do Colete.
O Povo é
tratado,
como Bobo
da Corte.
Se o Cabra é
Deputado,
com certeza
tem calote.
A Justiça não
chega,
se o cabra é
graúdo.
Se for pequeno
Ela pega,
é assim em
todo Mundo.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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