quinta-feira, 19 de maio de 2016
LABUTA
Cerca alta não
há quem pule,
só a Girafa.
Café no Bule,
é mió que na
garrafa.
Tem coisas
que muda,
outras não.
Quem não se
cuida,
a labuta é em
vão.
Como diz o
Ditado,
não existe
moleza.
Cada um no
seu quadrado,
é a Lei da
Natureza.
Neste velho
Mundo,
a labuta sem
fim.
No fundo do
fundo,
vai ser sempre
assim.
Raimundo Sucupira
há quem pule,
só a Girafa.
Café no Bule,
é mió que na
garrafa.
Tem coisas
que muda,
outras não.
Quem não se
cuida,
a labuta é em
vão.
Como diz o
Ditado,
não existe
moleza.
Cada um no
seu quadrado,
é a Lei da
Natureza.
Neste velho
Mundo,
a labuta sem
fim.
No fundo do
fundo,
vai ser sempre
assim.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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