segunda-feira, 2 de maio de 2016
O CERTO PELO DUVIDOSO 2
Caro Amigo,todos sabemos que
vivemos no Limite,entre o Ser
ou não Ser,a Razão e a Emoção,
a Verdade e a Mentira,o Amor
e o Ódio,a Sanidade e a Loucura,
em fim,vivemos sob o fiel da
Balança,ou seja,sujeito a chuva
e Trovoada.
Cresci ouvindo Frases que ao
longo do Tempo nos mostra que
os Antigos tinha Razão,dentre
elas a seguinte(Cada Louco com
a sua Mania)não sou Graduado
na Área da Psicologia,nem tão
pouco na Psiquiatria,porem,os
inúmeros Janeiros que nós
carregamos sobre os Ombros,a
longa caminhada que já
percorremos nos permite fazer
certas Comparações.
Num desses Raros momentos de
Lucidez fico cá a pensar,que nós
pobres Mortais não podemos
Impunemente ultrapassas os
Limites Impostos pela Natureza
à sua Inteligência.
Quanto ao desejo de conhecer o
que Existe alem do Céu e a Terra,
por tanto,foi com os demais
prestes da Vida Humana que as
Ciências se Infiltraram no Mundo
tentando explicar o Inexplicável.
Há muito o Homem vem afastando
se das Leis da Natureza,quanto
mais se entregam à Sabedoria,tanto
mais se afastam da Felicidade,os
Homens,mais loucos que os
Próprios loucos,esquecem se de
que são apenas Homens,e querem
ser Deuses.
Dado que,num momento em que
tanto se gasta para ir a outros
Planetas,pouco se sobra para ser
gasto na Reconstrução do que nós
Vivemos,ou seja,não cuidamos do
conhecido para buscar o que não
conhecemos.Ademais,como um
Navegante prudente,que sempre
procurou cuidar de Nave que o
Transporta,que nunca deixou o
Certo pelo Duvidoso,espero que os
demais também façam o mesmo,
afinal,é devagar que se vai ao longe...
Raimundo Sucupira
vivemos no Limite,entre o Ser
ou não Ser,a Razão e a Emoção,
a Verdade e a Mentira,o Amor
e o Ódio,a Sanidade e a Loucura,
em fim,vivemos sob o fiel da
Balança,ou seja,sujeito a chuva
e Trovoada.
Cresci ouvindo Frases que ao
longo do Tempo nos mostra que
os Antigos tinha Razão,dentre
elas a seguinte(Cada Louco com
a sua Mania)não sou Graduado
na Área da Psicologia,nem tão
pouco na Psiquiatria,porem,os
inúmeros Janeiros que nós
carregamos sobre os Ombros,a
longa caminhada que já
percorremos nos permite fazer
certas Comparações.
Num desses Raros momentos de
Lucidez fico cá a pensar,que nós
pobres Mortais não podemos
Impunemente ultrapassas os
Limites Impostos pela Natureza
à sua Inteligência.
Quanto ao desejo de conhecer o
que Existe alem do Céu e a Terra,
por tanto,foi com os demais
prestes da Vida Humana que as
Ciências se Infiltraram no Mundo
tentando explicar o Inexplicável.
Há muito o Homem vem afastando
se das Leis da Natureza,quanto
mais se entregam à Sabedoria,tanto
mais se afastam da Felicidade,os
Homens,mais loucos que os
Próprios loucos,esquecem se de
que são apenas Homens,e querem
ser Deuses.
Dado que,num momento em que
tanto se gasta para ir a outros
Planetas,pouco se sobra para ser
gasto na Reconstrução do que nós
Vivemos,ou seja,não cuidamos do
conhecido para buscar o que não
conhecemos.Ademais,como um
Navegante prudente,que sempre
procurou cuidar de Nave que o
Transporta,que nunca deixou o
Certo pelo Duvidoso,espero que os
demais também façam o mesmo,
afinal,é devagar que se vai ao longe...
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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