segunda-feira, 23 de maio de 2016
TROCA
A Vida no meu
Sertão,
é diferente da
Cidade.
Não tem a tal
Poluição,
aqui é outra
Realidade.
Não da para
comparar,
é grande a
diferença.
Uma não se
pode Respirar,
a outra cheia
de Crença.
A Cidade pelo
Sertão,
não empolgo
com isso.
Não deixo
esse chão,
é grande meu
compromisso.
Sertão que
quero bem,
moras em meu
Coração.
Como você
não tem,
Te Amo muito
Sertão.
Raimundo Sucupira
Sertão,
é diferente da
Cidade.
Não tem a tal
Poluição,
aqui é outra
Realidade.
Não da para
comparar,
é grande a
diferença.
Uma não se
pode Respirar,
a outra cheia
de Crença.
A Cidade pelo
Sertão,
não empolgo
com isso.
Não deixo
esse chão,
é grande meu
compromisso.
Sertão que
quero bem,
moras em meu
Coração.
Como você
não tem,
Te Amo muito
Sertão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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