quinta-feira, 4 de agosto de 2016
COLO DA SAUDADE
No Colo da
Saudade,
o Coração
descansa.
A tal da
felicidade,
só no tempo
de Criança.
No fundo da
Alma,
o Clamor.
Um peito
não acalma,
clamando
por Amor.
Uma Saudade
sem fim,
maltratando
sem dó.
É triste ser
assim,
quem vive
no caridó.
Não é nada
normal,
trilhar só um
caminho.
É triste o
final,
de quem vive
sozinho.
Raimundo Sucupira
Saudade,
o Coração
descansa.
A tal da
felicidade,
só no tempo
de Criança.
No fundo da
Alma,
o Clamor.
Um peito
não acalma,
clamando
por Amor.
Uma Saudade
sem fim,
maltratando
sem dó.
É triste ser
assim,
quem vive
no caridó.
Não é nada
normal,
trilhar só um
caminho.
É triste o
final,
de quem vive
sozinho.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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