segunda-feira, 22 de agosto de 2016
OLHO DA RUA
Não gosto dessa
Gente,
com eles não
faço trato.
Tomo um Rumo
deferente,
não saio neste
Retrato.
A Historia que
Escrevi,
não foi de
brincadeira.
As barreira que
venci,
com essa Gente
Brasileira.
Toda essa Luta,
não pode ser
esquecida.
Por conta da
Conduta,
dessa Gente tão
esquisita.
O Povo não pode
pagar,
uma conta que
não é sua.
Nem tão pouco
acabar,
no Olho da Rua.
Raimundo Sucupira
Gente,
com eles não
faço trato.
Tomo um Rumo
deferente,
não saio neste
Retrato.
A Historia que
Escrevi,
não foi de
brincadeira.
As barreira que
venci,
com essa Gente
Brasileira.
Toda essa Luta,
não pode ser
esquecida.
Por conta da
Conduta,
dessa Gente tão
esquisita.
O Povo não pode
pagar,
uma conta que
não é sua.
Nem tão pouco
acabar,
no Olho da Rua.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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