quinta-feira, 25 de agosto de 2016
FORRÓ,BRILHANTINA E POEIRA
Caro Amigo,quanto mais
Envelhecem os Homens,
tanto mais se perecem aos
Moços,até o dia em que
Abandonam o Mundo,
como Verdadeiros Anjos,
sem Aversão à Vida,e sem
Perceber a Morte.
Em meio a essa Caminhada
entre uma Meditação e
outra,vejo o quanto as
coisas mudaram,as coisas
não são mais como
Antigamente,nem mesmo
as Amizades.
Num desses momentos de
Meditação,lembrei-me de
um desses momentos doce
da Juventude,os Bailes na
Roça.
Quando chegava ao Sábado
era aquela arrumação,até o
Banho era mais demorado,
Roupa quarada ao Anil,a
Camisa bem Engomada.
Lembro-me um desses dias,
a arrumação da Rapaziada
para ir a um desses Bailes,
um Certo Amigo muito
vaidoso,metido a Galã,
gastou quase um Vidro de
Brilhantina no Cabelo,ficou
tão esticado,que mais perecia
uma Manga Chupada.
Chegada a Hora,todos a
caminho,a pé é claro,pois
Carro era só para Ricos,
depois de andar algumas
Léguas,eis que apareceu
um Caminhão,pegamos a
Carona.
Chegando ao local do Baile,
com um pouco de poeira,
principalmente nosso Amigo
da Brilhantina,só tinha de
Branco os Olhos,foi aquela
Gozação,porem,sem tempo a
perder,o Forró já tinha
começado.
Corremos todos para a
Latada donde o Sanfoneiro
sentava o Dedo na Sanfona,
ai foi só Alegria.
Dado que,diante deste
Mundo cheio de Modernidade,
onde um Forró na Roça esta
ficando cada vez mais Escasso,
o Janeiro pesando cada vez
mais sobre os Ombros,só nos
Resta é Recorrer aos Velhos
Tempos.Eita Sertão que quero
Bem.....
Raimundo Sucupira
Envelhecem os Homens,
tanto mais se perecem aos
Moços,até o dia em que
Abandonam o Mundo,
como Verdadeiros Anjos,
sem Aversão à Vida,e sem
Perceber a Morte.
Em meio a essa Caminhada
entre uma Meditação e
outra,vejo o quanto as
coisas mudaram,as coisas
não são mais como
Antigamente,nem mesmo
as Amizades.
Num desses momentos de
Meditação,lembrei-me de
um desses momentos doce
da Juventude,os Bailes na
Roça.
Quando chegava ao Sábado
era aquela arrumação,até o
Banho era mais demorado,
Roupa quarada ao Anil,a
Camisa bem Engomada.
Lembro-me um desses dias,
a arrumação da Rapaziada
para ir a um desses Bailes,
um Certo Amigo muito
vaidoso,metido a Galã,
gastou quase um Vidro de
Brilhantina no Cabelo,ficou
tão esticado,que mais perecia
uma Manga Chupada.
Chegada a Hora,todos a
caminho,a pé é claro,pois
Carro era só para Ricos,
depois de andar algumas
Léguas,eis que apareceu
um Caminhão,pegamos a
Carona.
Chegando ao local do Baile,
com um pouco de poeira,
principalmente nosso Amigo
da Brilhantina,só tinha de
Branco os Olhos,foi aquela
Gozação,porem,sem tempo a
perder,o Forró já tinha
começado.
Corremos todos para a
Latada donde o Sanfoneiro
sentava o Dedo na Sanfona,
ai foi só Alegria.
Dado que,diante deste
Mundo cheio de Modernidade,
onde um Forró na Roça esta
ficando cada vez mais Escasso,
o Janeiro pesando cada vez
mais sobre os Ombros,só nos
Resta é Recorrer aos Velhos
Tempos.Eita Sertão que quero
Bem.....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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