sábado, 1 de dezembro de 2018
COLHEITA
Os Brasileiros
Caiu,
no conto do
Vigário.
Um Carrasco
Surgiu,
Lhes tratando
feito Otário.
Quando se
Escolhe,
sem muito
Pensar.
A Razão se
Recolhe,
deixando o mal
Prosperar.
Não se pode
Julgar,
Antes de
Acontecer.
Vamos Esperar,
o Tempo que
vai Dizer.
Errado ou
não,
a Escolha foi
Feita.
A Semente foi
para o Chão,
a Colheita vai
ser Feita.
Raimundo Sucupira
Caiu,
no conto do
Vigário.
Um Carrasco
Surgiu,
Lhes tratando
feito Otário.
Quando se
Escolhe,
sem muito
Pensar.
A Razão se
Recolhe,
deixando o mal
Prosperar.
Não se pode
Julgar,
Antes de
Acontecer.
Vamos Esperar,
o Tempo que
vai Dizer.
Errado ou
não,
a Escolha foi
Feita.
A Semente foi
para o Chão,
a Colheita vai
ser Feita.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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