quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
NA COPA DA ARVORE
Caro Amigo,Nada mais
Belo que uma Chuva ao
Meio Dia,Sentir o Cheiro
das Flores Campestres
que Nesse Momento se
Aflora.
Ouvir o Barulho da
Chuva ao Telhado,Beber
Água Diretamente da
Bica.
Dia desse depois de uma
dessas Chuvas,fui ao
Alpendre para ver a
Enxurrada a Descer pela
Rua.
Eis que uma Cena
Engraçada chamou-me
Atenção,logo à frente,no
Quintal do Vizinho um
Vistoso Pé de Algaroba.
Sobre o Dito pé de
Algaroba,Bem na Copa,
Alguns Anus
Alegremente a Sacudir o
Penacho,mesmo depois
de uma Chuva Pesada
Sobre o Lombo,ou
melhor,Sobre o Penacho.
Isso Quer dizer que essa
Dadiva Divina Quando
chega Agrada a Gregos
e Troianos,ou seja,
Homens e Animais.
No mesmo Sentido é que
se deve Entender a
Importância da Chuva,
Percebe-se que a Mãe
Natureza Possui
Excelentes Razões para
nos Brindar com essa
Dadiva.
Mas já Ouço o Coaxar
das Rãs nas poças
D,Àgua,o Canto dos
Pássaros na Copa das
Arvores,Quanto a Mim,
Atenho-me à Apreciar
essa Beleza,que só se vê
no Sertão na Época das
Chuvas.
Tudo isso seria Bom de
mais se não tivesse um
porem,as Agressões à
Mãe Natureza,isso vem
fazendo com que chova
cada vez menos,não há
Quem não Esteja
Persuadido dessa Verdade.
Digamos,pois,que a
Fortuna Ama os
Insensatos,Quando isso
Acontece,ele começa por
Afastar se da Sabedoria,
Transformando se num
Escravo do Dinheiro.
De modo que,tudo que
Afirmo se Destina a
Manter Claramente que
Preservar o que Inda
Resta é Preciso,pois
nenhum Mortal poderá
Viver Agradavelmente
no Planeta,se ele não for
Preservado.
Por tanto,é Agora ou
nunca,ou se Preserva o
que se tem,ou em Bem
pouco Tempo não vai
Restar nada para Contar
a Historia do que Antes
era um Animal chamado
Homem.
Quando isso Acontecer
não terá nem choro,nem
vela,será o fim da Vida e
o Começo da Luta pela
Sobrevivência,Cuidado
ela Esta em Jogo,é Viver
ou Morrer...
Raimundo Sucupira
Belo que uma Chuva ao
Meio Dia,Sentir o Cheiro
das Flores Campestres
que Nesse Momento se
Aflora.
Ouvir o Barulho da
Chuva ao Telhado,Beber
Água Diretamente da
Bica.
Dia desse depois de uma
dessas Chuvas,fui ao
Alpendre para ver a
Enxurrada a Descer pela
Rua.
Eis que uma Cena
Engraçada chamou-me
Atenção,logo à frente,no
Quintal do Vizinho um
Vistoso Pé de Algaroba.
Sobre o Dito pé de
Algaroba,Bem na Copa,
Alguns Anus
Alegremente a Sacudir o
Penacho,mesmo depois
de uma Chuva Pesada
Sobre o Lombo,ou
melhor,Sobre o Penacho.
Isso Quer dizer que essa
Dadiva Divina Quando
chega Agrada a Gregos
e Troianos,ou seja,
Homens e Animais.
No mesmo Sentido é que
se deve Entender a
Importância da Chuva,
Percebe-se que a Mãe
Natureza Possui
Excelentes Razões para
nos Brindar com essa
Dadiva.
Mas já Ouço o Coaxar
das Rãs nas poças
D,Àgua,o Canto dos
Pássaros na Copa das
Arvores,Quanto a Mim,
Atenho-me à Apreciar
essa Beleza,que só se vê
no Sertão na Época das
Chuvas.
Tudo isso seria Bom de
mais se não tivesse um
porem,as Agressões à
Mãe Natureza,isso vem
fazendo com que chova
cada vez menos,não há
Quem não Esteja
Persuadido dessa Verdade.
Digamos,pois,que a
Fortuna Ama os
Insensatos,Quando isso
Acontece,ele começa por
Afastar se da Sabedoria,
Transformando se num
Escravo do Dinheiro.
De modo que,tudo que
Afirmo se Destina a
Manter Claramente que
Preservar o que Inda
Resta é Preciso,pois
nenhum Mortal poderá
Viver Agradavelmente
no Planeta,se ele não for
Preservado.
Por tanto,é Agora ou
nunca,ou se Preserva o
que se tem,ou em Bem
pouco Tempo não vai
Restar nada para Contar
a Historia do que Antes
era um Animal chamado
Homem.
Quando isso Acontecer
não terá nem choro,nem
vela,será o fim da Vida e
o Começo da Luta pela
Sobrevivência,Cuidado
ela Esta em Jogo,é Viver
ou Morrer...
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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