sábado, 8 de dezembro de 2018
SINAL
Com Essa Tal
Modernidade,
Veio a
Destruição.
Infelizmente
a Vaidade,
Dita Regras
ao Coração.
Onde Manda
o Dinheiro,
o Bem não
tem Lugar.
Ele fica por
Derradeiro,
o Bem não
vai Durar.
Sé o Homem
não Mudar,
Respeitar o
Sinal.
O Planeta vai
Acabar,
num Deserto
sem Igual.
Sé o Homem
Quiser,
Muda essa
Trajetória.
Só ele poderá
Escrever,
o Final dessa
Historia.
Raimundo Sucupira
Modernidade,
Veio a
Destruição.
Infelizmente
a Vaidade,
Dita Regras
ao Coração.
Onde Manda
o Dinheiro,
o Bem não
tem Lugar.
Ele fica por
Derradeiro,
o Bem não
vai Durar.
Sé o Homem
não Mudar,
Respeitar o
Sinal.
O Planeta vai
Acabar,
num Deserto
sem Igual.
Sé o Homem
Quiser,
Muda essa
Trajetória.
Só ele poderá
Escrever,
o Final dessa
Historia.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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