quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
VALÃO
A Natureza Esta
Morrendo,
não para de
Gritar,
O Homem esta
Mostrando,
que ele vai
Matar.
Quem deveria
ser Parceiro,
Virou o
Inimigo.
Só pensa no
Dinheiro,
à Vida Causa
Perigo.
A Gula fala
mais Alto,
o Bem ficou
para Trás.
Até mesmo no
Planalto,
Quanto a isso
nada se faz.
Sé o Homem
não mudar,
deixar de ser
Turrão.
Todos vamos
Acabar,
no fundo de um
Valão.
Raimundo Sucupira
Morrendo,
não para de
Gritar,
O Homem esta
Mostrando,
que ele vai
Matar.
Quem deveria
ser Parceiro,
Virou o
Inimigo.
Só pensa no
Dinheiro,
à Vida Causa
Perigo.
A Gula fala
mais Alto,
o Bem ficou
para Trás.
Até mesmo no
Planalto,
Quanto a isso
nada se faz.
Sé o Homem
não mudar,
deixar de ser
Turrão.
Todos vamos
Acabar,
no fundo de um
Valão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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