sábado, 11 de maio de 2019
LAMBANÇA
Esse Bando de
Corvo,
que a Moral
Descarta.
No lombo do
Povo,
Desce-lhes a
Chibata.
Mais uma Vez
Mentiram,
Enganaram o
Povo.
Na Rampa
Subiram,
Estão no Poder
de Novo.
Não foi pela
Força,
Foi pela
Esperteza.
Quem Quiser
que Ouça,
Lá vem a
Tristeza.
Depois dessa
Lambança,
que o Povo
Faz.
Adeus para a
Esperança,
Até uma outra
Vez.
Raimundo Sucupira
Corvo,
que a Moral
Descarta.
No lombo do
Povo,
Desce-lhes a
Chibata.
Mais uma Vez
Mentiram,
Enganaram o
Povo.
Na Rampa
Subiram,
Estão no Poder
de Novo.
Não foi pela
Força,
Foi pela
Esperteza.
Quem Quiser
que Ouça,
Lá vem a
Tristeza.
Depois dessa
Lambança,
que o Povo
Faz.
Adeus para a
Esperança,
Até uma outra
Vez.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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