sábado, 4 de maio de 2019
MADRUGADA
A Noite Serena
a Calma,
a Espera da
Aurora.
A Esperança na
Alma,
o Amor não foi
se Embora.
Um Poeta que
se Presa,
não Dorme na
Cama.
Para não ter
Surpresa,
a Poesia que
lhes Chama.
No meio da
Madrugada,
Papel e Caneta
na Mão.
Começa a
Escalada,
As Dores do
Coração.
Quem Cedo
Levanta,
não fica
Triste.
Seus Males
Espanta,
a Alegria se faz
Presente.
Raimundo Sucupira
a Calma,
a Espera da
Aurora.
A Esperança na
Alma,
o Amor não foi
se Embora.
Um Poeta que
se Presa,
não Dorme na
Cama.
Para não ter
Surpresa,
a Poesia que
lhes Chama.
No meio da
Madrugada,
Papel e Caneta
na Mão.
Começa a
Escalada,
As Dores do
Coração.
Quem Cedo
Levanta,
não fica
Triste.
Seus Males
Espanta,
a Alegria se faz
Presente.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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