terça-feira, 14 de maio de 2019
VENTRE DA TERRA
O Grão que se
Colhe,
do Ventre da
Terra.
A Água que se
Recolhe,
do Riacho da
Serra.
O Homem que
Lida,
Em meio ao
Sertão.
Não muda a
Vida,
pois Ama esse
Chão.
No Sertão é
Assim,
não pode ser
Diferente.
A Labuta não
tem Fim,
é de Deus o
Presente.
Não deixo esse
Chão,
por nada desse
Mundo.
Amo meu
Sertão,
Esse Amor é
Profundo.
Raimundo Sucupira
Colhe,
do Ventre da
Terra.
A Água que se
Recolhe,
do Riacho da
Serra.
O Homem que
Lida,
Em meio ao
Sertão.
Não muda a
Vida,
pois Ama esse
Chão.
No Sertão é
Assim,
não pode ser
Diferente.
A Labuta não
tem Fim,
é de Deus o
Presente.
Não deixo esse
Chão,
por nada desse
Mundo.
Amo meu
Sertão,
Esse Amor é
Profundo.
Raimundo Sucupira
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