terça-feira, 14 de maio de 2019
VENTRE DA TERRA
O Grão que se
Colhe,
do Ventre da
Terra.
A Água que se
Recolhe,
do Riacho da
Serra.
O Homem que
Lida,
Em meio ao
Sertão.
Não muda a
Vida,
pois Ama esse
Chão.
No Sertão é
Assim,
não pode ser
Diferente.
A Labuta não
tem Fim,
é de Deus o
Presente.
Não deixo esse
Chão,
por nada desse
Mundo.
Amo meu
Sertão,
Esse Amor é
Profundo.
Raimundo Sucupira
Colhe,
do Ventre da
Terra.
A Água que se
Recolhe,
do Riacho da
Serra.
O Homem que
Lida,
Em meio ao
Sertão.
Não muda a
Vida,
pois Ama esse
Chão.
No Sertão é
Assim,
não pode ser
Diferente.
A Labuta não
tem Fim,
é de Deus o
Presente.
Não deixo esse
Chão,
por nada desse
Mundo.
Amo meu
Sertão,
Esse Amor é
Profundo.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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