sábado, 8 de junho de 2019
CARCARÁ
Carcará no meu
Sertão,
Tem o seu
Valor.
Limpa Este
Torrão,
da Sujeira e do
Odor.
Para Essa Ave
Majestosa,
não tem Tempo
Ruim.
Que Coisa
Maravilhosa,
Sua Valia não
tem Fim.
Essa Rapina
Sertaneja,
que Vive nessa
Terra.
É de Causar
Inveja,
sua Valia não
se Encerra.
Quem Respeita
o Sertão,
Respeita o
Carcará.
Dessa Terra o
Guardião,
o mais Belo que
Há.
Raimundo Sucupira
Sertão,
Tem o seu
Valor.
Limpa Este
Torrão,
da Sujeira e do
Odor.
Para Essa Ave
Majestosa,
não tem Tempo
Ruim.
Que Coisa
Maravilhosa,
Sua Valia não
tem Fim.
Essa Rapina
Sertaneja,
que Vive nessa
Terra.
É de Causar
Inveja,
sua Valia não
se Encerra.
Quem Respeita
o Sertão,
Respeita o
Carcará.
Dessa Terra o
Guardião,
o mais Belo que
Há.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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