terça-feira, 25 de junho de 2019
DEMANDA
Na Curva do
Riacho,
a Canoa Pode
Virar.
No Fundo do
Tacho,
o Melado pode
Pregar.
No Buraco do
Tatu,
a Cobra pode
Esconder.
O Caroço do
Mulungu,
Só Nasce se
Chover.
Só Passa no
Atoleiro,
Carro que tem
Tração.
Só Manda no
Galinheiro,
Galo que tem
Esporão.
Quando não tem
Demanda,
o Produto fica
Encalhado.
Aquele que não
Manda,
no Minimo é
Mandado.
Raimundo Sucupira
Riacho,
a Canoa Pode
Virar.
No Fundo do
Tacho,
o Melado pode
Pregar.
No Buraco do
Tatu,
a Cobra pode
Esconder.
O Caroço do
Mulungu,
Só Nasce se
Chover.
Só Passa no
Atoleiro,
Carro que tem
Tração.
Só Manda no
Galinheiro,
Galo que tem
Esporão.
Quando não tem
Demanda,
o Produto fica
Encalhado.
Aquele que não
Manda,
no Minimo é
Mandado.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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