segunda-feira, 24 de setembro de 2012
ESTIAGEM
Caro amigo,para nós que vivemos no
sertão,essa seca pirracenta que teima
em castigar essa terra não é nenhuma
novidade.Nós já estamos acostumado
com ela,entra dia e sai dia com essa
estrela incandescente fritando nossa
moleira,porem,basta colocar um
chapéu de palha de licuri ou de coro
de bode e o problema logo estará
resolvido.O que pega é a criação que
não para de vagar por essa imensidão
de terra seca a procura do que comer
e beber,o que nessa época é artigo de
luxo,só quem tem pano pra manga
mantem o gado bem alimentado.
O restante tem que se contentar com
o jirau para especar as vacas caídas
até o tempo melhorar,dado que,essa
historia poderia mudar se os milhões
gastos em obras faraônicas fosse gasto
em capacitação de água,ou seja,na
abertura de poços artesianos,em
cisternas e barragem com certeza esse
sofrimento amenizava.Ademais,na
esperança que um dia isso aconteça
esperamos esse gesto de gratidão para
com esse povo que tanto tem feito pelo
Pais....
Raimundo Sucupira
sertão,essa seca pirracenta que teima
em castigar essa terra não é nenhuma
novidade.Nós já estamos acostumado
com ela,entra dia e sai dia com essa
estrela incandescente fritando nossa
moleira,porem,basta colocar um
chapéu de palha de licuri ou de coro
de bode e o problema logo estará
resolvido.O que pega é a criação que
não para de vagar por essa imensidão
de terra seca a procura do que comer
e beber,o que nessa época é artigo de
luxo,só quem tem pano pra manga
mantem o gado bem alimentado.
O restante tem que se contentar com
o jirau para especar as vacas caídas
até o tempo melhorar,dado que,essa
historia poderia mudar se os milhões
gastos em obras faraônicas fosse gasto
em capacitação de água,ou seja,na
abertura de poços artesianos,em
cisternas e barragem com certeza esse
sofrimento amenizava.Ademais,na
esperança que um dia isso aconteça
esperamos esse gesto de gratidão para
com esse povo que tanto tem feito pelo
Pais....
Raimundo Sucupira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário