quinta-feira, 6 de setembro de 2012
MARAVILHAS
Um amor que se
vai,
é diferente do
que vem.
O primeiro o
mundo cai,
o segundo nos
convém.
É como uma
gangorra,
num sobe e
desce.
Quem conquista
vai a forra,
quem perde
padece.
Ninguém vive
sem amar,
o amor nos
modifica.
O que ele nos
dar,
a nossa alma
purifica.
É uma grande
fortaleza,
que protege a
humanidade.
A unica certeza,
que nos traz
felicidade.
Raimundo Sucupira
vai,
é diferente do
que vem.
O primeiro o
mundo cai,
o segundo nos
convém.
É como uma
gangorra,
num sobe e
desce.
Quem conquista
vai a forra,
quem perde
padece.
Ninguém vive
sem amar,
o amor nos
modifica.
O que ele nos
dar,
a nossa alma
purifica.
É uma grande
fortaleza,
que protege a
humanidade.
A unica certeza,
que nos traz
felicidade.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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