sexta-feira, 14 de setembro de 2012
LAGOA DO MATO
Caro amigo,desde a inauguração da barragem
do zabumbão que não a via com o nível tão
baixo.Juntamente com o amigo Bill,fui até a
barragem fazer uma filmagem,confesso que
fiquei espantado com o que vi.Ao caminhar
pelo lugar que antes só iam de barco,qual não
foi a minha surpresa!pisei na estrada velha de
ÁGUA QUENTE,todos os domingos eu
passava por aquela estrada rumo á LAGOA
DO MATO,para visitar os amigos,dentre
eles Zé de Augusta,onde saboreava um
delicioso frango caipira com farofa de andu.
Depois do almoço deitava no estrado ouvia
atentamente as historias que o velho amigo
contava,a que eu mais gostava era a da
prisunha e o galo carijó,fiquei por algumas
horas vagando pelas ruínas lembrando
daquelas pessoas e da fartura que era aquele
vale,tive que fazer um grande esforço pra
não chorar.Dado que,é num momento como
esse que a gente sente como é triste deixar
para traz tudo aquilo que levamos anos para
construir.Quando isso acontece, só nos resta
o LAMENTO....
Raimundo Sucupira
do zabumbão que não a via com o nível tão
baixo.Juntamente com o amigo Bill,fui até a
barragem fazer uma filmagem,confesso que
fiquei espantado com o que vi.Ao caminhar
pelo lugar que antes só iam de barco,qual não
foi a minha surpresa!pisei na estrada velha de
ÁGUA QUENTE,todos os domingos eu
passava por aquela estrada rumo á LAGOA
DO MATO,para visitar os amigos,dentre
eles Zé de Augusta,onde saboreava um
delicioso frango caipira com farofa de andu.
Depois do almoço deitava no estrado ouvia
atentamente as historias que o velho amigo
contava,a que eu mais gostava era a da
prisunha e o galo carijó,fiquei por algumas
horas vagando pelas ruínas lembrando
daquelas pessoas e da fartura que era aquele
vale,tive que fazer um grande esforço pra
não chorar.Dado que,é num momento como
esse que a gente sente como é triste deixar
para traz tudo aquilo que levamos anos para
construir.Quando isso acontece, só nos resta
o LAMENTO....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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