segunda-feira, 24 de setembro de 2012
FRITANDO A MOLEIRA
Sol forte fritando
a moleira,
suor escorrendo
na testa.
Gado magro na
capoeira,
carcará no ar
fazendo festa.
Essa cena é
real,
nesse pedaço
de chão.
Gente passando
mal,
é de cortar o
coração.
A fé é que não
míngua,
o sertanejo é
forte.
Não tem papa
na língua,
nem teme a
morte.
Essa é a cina,
desse valente
guerreiro,
A luta o fascina,
eis um Brasileiro.
Raimundo Sucupira
a moleira,
suor escorrendo
na testa.
Gado magro na
capoeira,
carcará no ar
fazendo festa.
Essa cena é
real,
nesse pedaço
de chão.
Gente passando
mal,
é de cortar o
coração.
A fé é que não
míngua,
o sertanejo é
forte.
Não tem papa
na língua,
nem teme a
morte.
Essa é a cina,
desse valente
guerreiro,
A luta o fascina,
eis um Brasileiro.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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