segunda-feira, 17 de setembro de 2012
SUMIÇO
Bem no tempo da
eleição,
todo mundo fica
bom.
Abre o coração,
o discurso muda
o tom.
É promessa a dar
com pau,
o cabra fica
bonzinho.
Aquela cara de
mau,
mais parece um
santinho.
Quando passa o
pleito,
a historia muda.
Se o cabra for
eleito,
é um Deus nos
acuda.
Mais quatro anos
de sumiço,
a presença é coisa
rara.
Sem cumprir um
compromisso,
muito menos
mostrar a cara.
Raimundo Sucupira
eleição,
todo mundo fica
bom.
Abre o coração,
o discurso muda
o tom.
É promessa a dar
com pau,
o cabra fica
bonzinho.
Aquela cara de
mau,
mais parece um
santinho.
Quando passa o
pleito,
a historia muda.
Se o cabra for
eleito,
é um Deus nos
acuda.
Mais quatro anos
de sumiço,
a presença é coisa
rara.
Sem cumprir um
compromisso,
muito menos
mostrar a cara.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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