sexta-feira, 5 de outubro de 2012
CHÃO QUERIDO
Galinha de pinto
no terreiro,
cheiro de café
torrando.
Porca parida
no chiqueiro,
barulho de roda
fiando.
Fumaça branca
saindo,
no velho fogão
a lenha.
Vaqueiro cansado
surgindo,
tocando a vaca
prenha.
Menino barrigudo
chorando,
por conta do leite
derramado.
Beata no monturo
consolando,
tentando entreter
o danado.
Mais um dia se
vai,
nesse meu sertão.
A gente sofre mas
não sai,
desse pedaço de
chão.
Raimundo Sucupira
no terreiro,
cheiro de café
torrando.
Porca parida
no chiqueiro,
barulho de roda
fiando.
Fumaça branca
saindo,
no velho fogão
a lenha.
Vaqueiro cansado
surgindo,
tocando a vaca
prenha.
Menino barrigudo
chorando,
por conta do leite
derramado.
Beata no monturo
consolando,
tentando entreter
o danado.
Mais um dia se
vai,
nesse meu sertão.
A gente sofre mas
não sai,
desse pedaço de
chão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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