quinta-feira, 18 de outubro de 2012
UM E OUTRO
O que seria do
branco,
se não fosse o
preto.
O que seria do
manco,
se não fosse o
direito.
O que seria do
homem,
se não fosse a
mulher.
O que seria do
nome,
sem ninguém
pra ter.
O que seria do
amor,
sem ninguém
pra amar.
O que seria da
flor,
sem a água pra
regar.
O que seria da
comida,
sem ninguém
pra comer.
O que seria da
vida,
sem ninguém
pra viver.
Raimundo Sucupira
branco,
se não fosse o
preto.
O que seria do
manco,
se não fosse o
direito.
O que seria do
homem,
se não fosse a
mulher.
O que seria do
nome,
sem ninguém
pra ter.
O que seria do
amor,
sem ninguém
pra amar.
O que seria da
flor,
sem a água pra
regar.
O que seria da
comida,
sem ninguém
pra comer.
O que seria da
vida,
sem ninguém
pra viver.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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