segunda-feira, 22 de outubro de 2012
PÉ DE CANA
No tempo que eu
bebia,
muitas coisas eu
aprontava.
Quando era no
outro dia,
de nada eu me
alembrava.
Pra encher a
cara,
não é preciso ter
dinheiro.
Basta ficar uma
hora,
na companhia de
um cachaceiro.
O homem quando
bebe,
arranja confusão.
As vezes não
percebe,
quando perde a
razão.
Dizem que ela
traz coragem,
que é natural.
Na verdade é uma
miragem,
que afeta a moral.
Raimundo Sucupira
bebia,
muitas coisas eu
aprontava.
Quando era no
outro dia,
de nada eu me
alembrava.
Pra encher a
cara,
não é preciso ter
dinheiro.
Basta ficar uma
hora,
na companhia de
um cachaceiro.
O homem quando
bebe,
arranja confusão.
As vezes não
percebe,
quando perde a
razão.
Dizem que ela
traz coragem,
que é natural.
Na verdade é uma
miragem,
que afeta a moral.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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